sexta-feira, janeiro 31, 2003

Problemas com o microfone para gravar a trilha sonora do Pela Rua. O sinal entra muito baixo. Falta um DAT ou, pelo menos, um ampli.

quinta-feira, janeiro 30, 2003

Ah, ninguém do rádio foi pra rua, logo, o Bira continua. O Laurindo ficou como operador de câmera, de volta pra Famecos depois de ficar um bom tempo só na VideoPuc.

Mandaram vir duas AGX100 24P da Panasonic, provavelmente a melhor câmera MiniDV do mercado, lentes Leica e Scan Progressivo. Também pediram mais ilhas digitais. São quatro câmeras Mini DV agora, as AGX novas e uma Canon XL1 que já tavam lá pra VideoPuc.

quarta-feira, janeiro 29, 2003

amanhã cedo a gente continua a montagem do som. O copião já vai estar em MiniDV e vamos poder digitalizar o troço todo. Buito bom, agora é pegar pesado pra poder mixar tudo na sexta.

como diria a Aninha, Vai Planeta!
tu sabes que mora em uma porra dum país tropical quando acorda às seis e meia da manhã porque estás desidratando na própria cama e não consegues dormir por causa do calor.

o sol mata todas as perguntas, Camus tinha razão.
fui ver Femme Fatale com a Aninha. Enquanto ninguém fala, o filme é muito bom, depois do final do roubo, desanda. Bah, é o maior desperdício de talento que eu já vi, um Banderas mal aproveitado e um Rebecca Romjin-Stamos ainda mais mal aproveitada (nem nua ela fica direito, o que faz com que nem apelo erótico decente o filme tenha). Se o De Palma fizer mais um filme assim, é melhor ele se mudar pra Índia e ir trabalhar em Bollywood. Pior é que teria sido um média-metragem do caralho. Mas não, o filme é um longa. Sobra uma hora de encheção de linguiça e pseudo strip-teases que não servem pra nada. Saí do cinema rindo que me mijava. É uma historinha meiga sobre segundas chances e fazer a coisa certa.

Ai ai ... pelo menos a janta na Petisqueira tava boa ... e uma caminhada pelo Moinhos de Vento à noite sempre é bacaninha.

terça-feira, janeiro 28, 2003

mais um hai-kai

possibilidade
que ao tempo cabe cumprir
da jura não feita

segunda-feira, janeiro 27, 2003

finalmente coloquei o link pra Astra Viagens, a agência do meu pai. Eu sabia que faltava alguma coisa neste blógui que era importante. Agora todos os meus leitores (bah, parece que é um monte) têm acesso aos melhores agentes de viagem disponíveis no mercado.
sumo docemente
para o fundo dos teus sonhos
onde o beijo é eterno

You%20are%20Ivan%20Korshunov!
Which Psycho Movie Villain Are You?

brought to you by Quizilla
bem, finalmente enviei o meu artigo sobre minhas observações do Forum Social Mundial. Misturei Tolkien, Beatles, umas pinceladas de teoria da comunicação, uma boa dose de cinismo, umas pitadas de ceticismo e três gotas de esperança. Vamos ver se o Sr. Tipa Jr. gosta do que vai ler.
eu admito que tá muito doente, como costumam ser meus ensaios ... mas eu tentei, palavra, me conter.
tá, eu vi o SuperBowl. Fazia muito tempo que eu não ria tanto de um evento esportivo.

domingo, janeiro 26, 2003

oo dia de hoje não existiu, mas acabou muito happy happy joy joy na Cidade Baixa junto da Aninha Roxy e da Vivi onde encontramos a Cris, seu (agora o sabemos não-fictício) namorado e a Clarisse.
muita cerveja no Flanders com direito à umas pintas tocando Beatles no violão ... até atenderam nosso pedido e tocaram Eleanor Rigby que, pra mim, é a música que sumariza o Forum (me nego a colocar o acento) Social Mundial. junta a isso a meia garrafa de vinho que tinha tomado à tarde e dá pra se ver direitinho pq eu não acabei o artigo pra 359. :-) Saco ... mas de amanhã não passa, Tipa Jr, de amanhã não passa. ;-)

De resto vou dormir que minha cabeça ecoa com todo o Revolver mais todas as músicas do Bowie que falam em dançar, inclusive e principalmente "(p)Let's Dance" ... JOOOOYYYY!!!

sexta-feira, janeiro 24, 2003

não resisti e comprei o EVA02. E eu não me importava em operar o plug com uma pinça se viesse uma Asuka junto.
JOY!
acabei de (des)montar o áudio do Ferreira Gullar para o filme das Oficinas de Cinema, o Pela Rua. Segunda eu confiro com o Dimi Lucho (que nome bom pra uma drag queen), o diretor, para seguir montando o áudio. E eu que achei que tavas todas as faixas da trilha sonora digitalizadas e tal, que nada, só o Ferreira. Bah, se eu soubesse disso antes, tinha feito isto ontem.
mais uma cena do segundo ato encaminhada ... preciso retomar a escrita preciso retomar a escrita.

quarta-feira, janeiro 22, 2003

mais cabeças rolaram na Famecos


e em fevereiro o bicho vai pegar feioso...

sad little note: morreu Al Hirschfeld, o sujeito que redefiniu os limites da caricatura até que virasse uma outra forma de arte.

terça-feira, janeiro 21, 2003

Ok. É oficial, o Porcello foi pra rua por ordem do Faraó Rá(uch) junto com 11 técnicos da VideoPuc (entre eles o Paulinho e o Borjão), que passará ao controle da Famecos como deveria ser desde priscas eras. Agora é esperar pra ver o que vai ser feito daquele tesouro tecnológico, com suas ilhas digitais, suas câmeras MiniDV Canon, estúdios extras, sala de Make-Up, sistema de distribuição, canal de cabo, et cetera.

Vamos esperar e pagar pra ver.
quem souber de mais alguma coisa, comente.

segunda-feira, janeiro 20, 2003

ah, puxar ferro, abdominal, depois bicicleta, depois banhozinho ... claro que tem coisa melhor, mas considerando meu dia hoje, foi um alívio sair de casa e sentir que tava fazendo alguma coisa por mim mesmo ...
eu olho os papéis, olhos os papéis e as peças do quebra-cabeças narrativo não querem se juntar ...

domingo, janeiro 19, 2003

pra provar que a noite foi boa, com direito a ceva, literatura, whisky, ceva polenta e ceva, faz pouco tempo que eu acordei. ...
peguei a carona da Vivi e acabei pagando ao trocar um pneu furado dela. cerveja no Ossip. Whisky Ye Monks! da minha garrafinha no Ossip. Conversa com Rey Fontan no Ossip. Tudo muito produtivo, mesmo.
Depois mais cervejada juntando o Lucas ao time, lá no Flanders. Cheguei agora, mas antes de desmaiar na minha cama solitária, resolvi postar e ler meus posts. ...

sábado, janeiro 18, 2003

! ! ! C E R V E J A ! ! !

sexta-feira, janeiro 17, 2003

perguntas (im)pertinetes à PUC.
Por que as aulas começam numa quarta-feira?

"I demand a better future
Or I might stop needing you"
David Bowie
"So we sailed on to the sun
Till we found a sea of green"

em homenagem a um teste que fiz há um tempim atrás
one from the vaults (outubro pra ser mais exato)
VELHAS ESPERANÇAS


Ela pensava no horizonte cada vez mais distante. Ele percebia melodias esquecidas pelo tempo. Ela olhava-o com admiração. Ele olhava-a com admiração. Sabiam ter coragem. A viagem seria longa, os dias frios e as noites apressadas. E a fome, a fome talvez os seguisse. A batalha não estava garantida, a vitória ainda menos. Ele sapateava baixinho. Ela balançava ao vento. Seguiam. Seguiriam. O barco era duro e pobre. Mas ao menos a fome ficaria para trás. Assim esperavam. Se ela, a fome, não os seguisse. Não haveria de seguir, esperavam. Ele a admirava pela coragem. Ela o admirava pela beleza. Queriam dançar um pouco mas não se convenceram de um bom porquê. Ele. Ela. Ambos. O frio. A bruma. O fio cortante da verdade. O sabor amanteigado da esperança. O perfume de café do futuro. Ele pensava em whisky. Ela pensava em croché. Os dias frios e as noites apressadas iam-se um após outro após outro seguido de mais um. Na curva distante do fim do mar um violino melancólico tocaria. Depois da curva distante no fim do mar alguém dança e outrém faz amor em colchões duros e sonha. Ela sonha. Ele sonha. A lua nova. A meia lua. A lua cheia. A fome, parece, havia perdido a viagem. No porto novo a esperança antiga ressurge. Os ratos também. Ela olha para ele que olha para os ratos como se os conhecesse pelo nome. Ela o admira pela coragem. Ele a admira pela beleza.

Os velhos mostram fotografias distantes às crianças com olhos que estas ainda não podem decifrar. Ele a admira. Ela o admira. Sobreviveram.
"When I get older losing my hair
Many years from now
Will you still be sending me a Valentine
Birthday greetings, bottle of wine?

If I'd been out till quarter to three
Would you lock the door?
Will you still need me, will you still feed me
When I'm sixty-four?

You'll be older too
And if you say the word
I could stay with you

I could be handy mending a fuse
When your lights have gone
You can knit a sweater by the fireside
Sunday morning go for a ride

Doing the garden, digging the weeds
Who could ask for more
Will you still need me, will you still feed me
When I'm sixty-four?

Every summer we can rent a cottage
In the Isle of Wight if it's not too dear
We shall scrimp and save (we shall scrimp and save)
Grandchildren on your knee Vera, Chuck and Dave

Send me a postcard, drop me a line
Stating point of view
Indicate precisely what you mean to say
Yours sincerely wasting away

Give me your answer, fill in a form
Mine for evermore
Oh will you still need me, will you still feed me
When I'm sixty-four?"

não me perguntem o porquê de eu andar pensando nesta música, não saberia responder.
stating the obvious


o Haloscan tá uma merda!

quinta-feira, janeiro 16, 2003

afora, para variar bastante, citando uma banda gaúcha:
"UGABUGA BABY BABY UGABUGA BABY BABY
UGA BUGA UGA BUGÁ"

Irmãos Rocha
espera espera espera o dimi terminar de ajustar um sinc labial pra poder ver o primeiro corte do Pela Rua ... aiai

quarta-feira, janeiro 15, 2003

discriminação


por que traduziram Brain (Cérebro) mas não Pinky (Mindinho)? Eu não teria problema em ver o programa de Mindinho (ou, quiçá, Miguinho) e o Cérebro.

terça-feira, janeiro 14, 2003

ficção original fresquinha da fábrica. Peter S. Krause de volta ao universo Cyber

MISERICÓRDIA


Um sujeito toca Blowing in the wind numa gaita de boca. O saguão da Usina do Gasômetro virou uma espécie de hospital de guerra. As pessoas suam, na folhinha, é quase Natal. As enfermeiras são quase crianças, adolescentes, usam uniformes brancos já manchados de muito sangue, um tanto fresco, um tanto coagulado. Sobre uma mesa coberta de um lençol branco feito de retalhos brancos de lençóis brancos há muito castigados de escarros e bílis alheias, uma mulher é examinada pelo olho biônico do doutor. Ele murmura qualquer coisa sobre germes, infecção, pus e impunidade. Ela olha a própria barriga e, neste movimento sente os pontos a romper e enxerga o encharque rubro na bandagem nova. O braço forte, ferido e enluvado a empurra com força para baixo enquanto o doutor lembra Eu falei pra não te mexer, não falei? Ela lembra, lembra também do marido, do ataque, do filho não nascido que agora não vem mais, do pão e da água roubados. Ao lado deles, uma das enfermeiras-criança cobre um corpo até o rosto, Outro que dorme para não acordar mais. A paciente fechou os olhos com força, o médico a olhou com complacência, viu seu sofrimento, sorriu, deu-lhe um golpe na nuca. Silêncio.

A mulher acordou quando o sol já não mais castigava as janelas de vidro. Algumas enfermeiras e o médico grelhavam um par de morcegos. Uma delas misturava o sangue dos animais à água e açúcar e depois servia em copos. Ela chamou o doutor que lhe avisou Podes levantar, suturamos a fogo. Ela se sabia estéril, mas a cicatriz queimada era melhor que os pontos que abriam e a lembrança do fruto do amor perdido. Ainda bem que José já havia morrido quando os canibais comeram nosso filho, murmurou baixinho. Ela tinha quase completado o termo quando foram surpreendidos na esquina democrática. Estavam a caminho do hospital para tentar ter a criança com um pouco de segurança. Ela ia sobre um carrinho de supermecados, junto com um pão de forma e um garrafão de água. Foram levados para as ruínas de um velho sobrado, José foi morto tentando resistir, a criança fora arrancada em uma cesariana precária. Cortaram o cordão umbelical com um facão mateiro e largaram a criança natimorta direto sobre as brasas. Perdera a consciência antes de começarem a cortar seu pequeno filhote, comer seu corpo e beber seu sangue. Ainda assim a fome e a sede falaram mais alto e ela decidiu aceitar uma asa grelhada e um gole de sangue doce. Ela pergunta se não precisam de ajuda no hospital, Toda a minha família se foi e eu sinto uma vontade tão grande de ajudar. O médico limpa o suor, nada diz, morde a perna de morcego e toma um grande gole de sangue doce, Come e dorme, se amanhã tu ainda te sentir assim, a gente conversa de novo. Ela acenou concordando, ele esvaziou uma cápsula dentro do copo dela, sorriu, É só analgésico. Ela confia nele, não há razão para não confiar, a dor é tanta.

Ela acordou pela manhã tossindo uma mancha grossa de sangue no próprio peito. Parecia um coração, mas era só uma pequena hemorragia. Limparam-na, despiram-na, prepararam-na para cirurgia. O doutor murmurou, Ainda é muito cedo para tu começares a ajudar as gentes por aqui. Ela sorriu de simpatia, depois riu do éter e finalmente desmaiou.

Quando despertou ainda lhe costuravam o peito. Observou-se no espelho acima, a confusão sobrepondo à dor, agora possuía duas cicatrizes no ventre e uma no centro do peito. Quis chorar mas viu-se seca de lágrimas. Sentiu o pulso metálico e controlado de seu novo coração. O velho não aguentara à perda de sangue e ao stress dos últimos dias, comentou o médico com seu olho de vidro. Ela suspirou. Ele comentou que as emoções ficavam mesmo perto do hipotálamo, que o coração era meramente um símbolo vazio dos poetas do passado, que os novos não eram alvo das bactérias e dos vírus, que era mais higiênico e confiável e que … Ela já não mais prestava atenção. Aquele X no ventre sempre a lembraria de não mais poder conceber, a linha reta no peito apontava para o centro dele, aquilo parecia familiar, mas nunca estudara muita história e nunca lembraria qualquer coisa daquele gênero de qualquer maneira. Voltou a si quando lhe ofereceram um copo de sangue doce, um anti-estamínico e um calmante. Aceitou, tomou, sorriu, cambaleou até a escada e sentou nos degraus olhando para baixo. No saguão, uma menina-enfermeira puxava o lençol sobre um rosto e murmurava, Mais um que dorme para não acordar mais. Ficou ali olhando aquelas crianças, provavelmente todas órfãs, cobrindo os rostos de cadáveres que nunca serão seus pais. Pensou que teve bonecas, jogou videogames e até subiu em uma árvore uma vez. Essas crianças nunca correm, pensou, algumas nem podem. Sentiu a febre começando a subir. Suou, pediu um agasalho. No sol da manhã de dezembro, trinta e dois graus. Deram-lhe um lençol azul meio roto, ela enfiou os dedos por um par de buracos, cobriu a cabeça e tentou esconder as bandagens o melhor que pode. Desceu as escadas com calma e cuidado e um pouco de medo. Juntou o grupo de enfermeiras-meninas e perguntou se elas já haviam comido bolo. Não tinham. Retirou-se, deitou-se, dormiu.

Acordou só na manhã seguinte. Ou na seguinte ainda, não sabia bem. Dirigiu-se para a cozinha sem dirigir palavra a ninguém. Seu coração metálico queria acelerar. Encontrou farinha, açucar, um bolor medicinal que poderia servir de fermento, tirou de sua bagagem uma pequena barra de chocolate mordida que os saqueadores não haviam visto, vasculhou, cavocou, encontrou um pedaço de manteiga. Misturou tudo com as mãos até que ficou uma espécie de massa, colocou num prato fundo e largou no meio do carvão. Abatumou. Abatumou mas era um bolo de chocolate como aquelas crianças jamais haviam visto. Dividiu, sobrou até um pedaço para si e um para o doutor ciborgue. Comeram empurrando com sangue doce de cachorro. Perguntou o nome de cada uma, estavam todas ali, Mariana, Carolina, Viviane, Luísa e Luzia, Simone, Márcia, Susana, Clotilde, Débora, Ismália, Cláudia, Andréia, Ana e Ana Paula, Fabiana, Fernanda e Fabíola, Patrícia, Jimena, Sheila, Letícia e o Doutor João Batista. Mariana foi quem perguntou, E qual o teu nome tia? Ainda enrolada no lençol azul e febril, ela sorriu e suspirou, Maria. Caiu de costas e faleceu naquele instante rejeitando o órgão biônico que lhe havia prolongado a vida de sofrimento até aquele dia. Na folhinha, 25 de dezembro, 2112.


tem que dar o braço a torcer, a versão da orquestra do Jools Holland para If You Wear That Velvet Dress, com senhor Paul Hewson como convidado nos vocais é muito, muito boa, totalmente ballroom e ainda mais sexy que a original.
"Tonight the moon is playing tricks again
I'm feeling seasick again
The whole world could just dissolve
into a glass of wine
I've been good
'cause I know you don't want me too
Do you really want me to be good?"
"I dreamed that there was a point to life
and to the human race
I dreamed that I could somehow comprehend
that someone shot him in the face"

Lou Reed - The day John Kennedy died
"some days are diamonds
some days are rocks
some doors are open
some roads are blocked"

Tom Petty
"do you ever get the feeling
that the story is too damn real
and the present, tense"

Ian Anderson

Que droga você é viciado?


considera a hora deste post e o fato de que eu estou escrevendo neste exato momento (não o blógui, né, o blógui é pra relaxar) um conto chamado misericórdia em que a Usina do Gasômetro virou um hospital improvisado e as pessoas morrem às dezenas enquanto um médico ciborgue se desdobra em mil pra tentar ajudar todos os enfermos antes do natal ....
hahah ... só podia ser cafeína ... é o meu maior vício mesmo ... hoje eu tomei quatro xícaras de café preto das grandes e café com leite gelado no jantar.
hahaha ... she's a maniac, maniac .... lalala ... eu lembro dessa música, yip dip doo loo lah ...

segunda-feira, janeiro 13, 2003

"say baby do you wanna lay down with me
say baby do you wanna lay down by my side"

Tom Waits & Primus - Tom The Cat
"have you come here for forgiveness
have you come to raise the dead?"

Bono

domingo, janeiro 12, 2003

"think of me what you will
I've got a little space to fill"

Tom Petty
tá, tipo, minha coleção de mp3 é a coisa mais estranha ...

agora eu estou ouvindo Chris DeBurgh (que por sinal é um nome gaélico) cantando Lady in Red.

e por algum motivo, isto tá mexendo comigo agora ... sei lá, deve ser uma coisa dos anos 80. tem que ser.

por pura curiosidade histórica (ou não) aí vai.


The Lady In Red - Chris DeBurgh


I've never seen you looking so lovely as you did tonight
I've never seen you shine so bright
I've never seen so many men ask you if you wanted to dance
They're looking for a little romance
Given half a chance
And I've never seen that dress you're wearing
Or that highlights in your hair
That catch your eyes
I have been blind

The lady in red is dancing with me
Cheek to cheek
There's nobody here
It's just you and me
It's where I wanna be
But I hardly know this beauty by my side
I'll never forget the way you look tonight

I've never seen you looking so gorgeous as you did tonight
I've never seen you shine so bright you were amazing
I've never seen so many people want to be there by your side
And when you turned to me and smiled it took my breath away
And I have never had such a feeling such a feeling
Of complete and utter love, as I do tonight

The lady in red is dancing with me
Cheek to cheek
There's nobody here
It's just you and me
It's where I wanna be
But I hardly know this beauty by my side
I'll never forget the way you look tonight

I never will forget the way you look tonight
The lady in red
My lady in red
I love you
bah ...
revolver
Which Beatles Album Are You?

brought to you by Quizilla
não é só o punk que está morrendo
MORREU MAURICE GIBB


O baixista e tecladista de 53 anos faleceu hoje pela manhã, de ataque cardíaco enquanto se preparava para fazer uma cirurgia no intestino. Ele e os irmãos Robin e Barry moravam em Miami desde os anos 70.

Para quem não sabe, o cara era um dos Bee Gees.

de onde tirei a informação

sábado, janeiro 11, 2003

on a lighter note. Here are the scans from the Lord Of The Rings - Return Of The King calendar.
Aproveitem.
é muito chato a forma como as pessoas acabam te decepcionando por exagerar em coisas que antes até te atraíam. é incrível também que unsolicited advice tenha se tornado uma praga, quase um vício para algumas pessoas. conheço mais de uma com este problema, mas algumas levam ao ponto de ser doentio. eu, como todo mundo que me conhece sabe, odeio confrontamentos desnecessários e sempre achei o silêncio mais interessante do que um bate-boca de cabeças quentes.
...
mais chato ainda quando isto acontece no momento em que começas a pensar que as coisas estão para se acalmar.

é uma pena. e uma decepção. principalmente quando vêm de pessoas que se gosta e respeita e se tem uma história conjunta que merece ser respeitada.

eu sou eternamente esperançoso, mas a calma e a paciência estão cobrando preços caros.
mmmm ... cerveja. muita cerveja ontem de noite. mas foi divertido e deu pra espairecer.

meu estômago ainda dói, no entanto, saco.

sexta-feira, janeiro 10, 2003

festa estranha com gente esquisita ...

a festa tava boa, melhor que a grossa maioria das festas de formatura que já fui.
no entanto, os bafões foram muito mais deprês do que engraçados. a namorada de um amigo meu tomou todas e deu em cima de outro amigo meu ... que por sinal fez a recepção num lugar horrivelmente longe no qual os seguranças me barraram pq eu tava numa tal de lista pra depois da meia-noite que nem o cara que me convidou sabia que existia.
uns amigos da Roxy se desentenderam pq num ex-casal, a menina resolveu que queria voltar e o cara disse que não, durante o baile, é claro. ficou um pra cada lado e o clima foi pesando.
aí eu levei um tapa na cara de uma ex (tavez devesse ter lido o comentário da Ana Maria antes, só vi agora) pq estava olhando para uma outra guria enquanto todos nós dançávamos numa roda. eu entendo a situação de ex, mas não ia agarrar a guria na frente dela, por mais que eu ache a guria legal, inteligente, espirituosa e talentosa (plus beautifuly wide brown eyes ... os atributos que mais valorizo numa mulher). ainda assim, foi uma atitude injusta e injustificada ... e, claro, criou um puta climão.

pelo menos eu consegui dar o anel que eu comprei pra Roxy de formatura, um anel de prata (quem conhece ela bem sabe que ela não usa dourado) com uma ônix (que é a pedra do signo dela ... bendita hora que ela não é canceriana, taurina ou capricórnio, pq eu não teria grana pra esmeraldas, diamantes ou rubis ... e ela nem gosta de rubi). Anyway, presente de irmão. melhor que isso, só se fosse uma passagem pra recife.

depois dessa, vou dormir um poquitinho ....

quinta-feira, janeiro 09, 2003

mmmm ... vou dormir uma horinha agora e decidir que roupa que eu vou usar pra formatura. ... eu queria ter comprado um traje novo, mas a grana tá muy curtita pra gastar nessas cosas.

boshta, como diriam os cariocas e os gaúchos da casa das 7 moliéres ...

quarta-feira, janeiro 08, 2003

testezinho interessante
(Vivi, acho que tu vais achar este particularmente interessante ... hehe ... you big Cure fan you)





Mysterious, quiet, reserved. You are...

A forest

Come closer and see
See into the trees
Find the girl
While you can
Come closer and see
See into the dark
Just follow your eyes
Just follow your eyes

I hear her voice
Calling my name
The sound is deep
In the dark
I hear her voice
And start to run
Into the trees
Into the trees

Into the trees

Suddenly I stop
But I know it's too late
I'm lost in a forest
All alone
The girl was never there
It's always the same
I'm running towards nothing
Again and again and again

Which Cure song are you?
Test by Ligeia

mmm ... gostei do resultado

terça-feira, janeiro 07, 2003

Uma breve consideração sobre A casa das sete mulheres (o tio Assis Brasil disse que é só a primeira letra que deve ir maiúscula ... hehe) e a estupidez da televisão aberta brasileira.
Primeiro o produto em si. A produção é, bah, sem comentários, fotografia, figurino, nem a falta de sotaque me deixou injuriado, embora eu ache que podia ter mais uns tu aqui e ali. O que nos traz ao problema, são 52 capítulos, certo? Certo. Como a Globo vai passar isso? Como sempre passa o que eles chamam de "minissérie", como uma meia novela ... porque esta é a duração de 52 capítulos, meia novela, exceto aquelas que ficam rodando pra sempre tipo Roque Santeiro. A razão de isso ser estúpido é que não sobra tempo para digerir a série e seus acontecimentos. Não seria muito mais interessante (e lucrativo) passar um capítulo por semana, num determinado dia, em horário nobre como está, com uma reprise de madrugada no final de semana para quem eventualmente perdesse um capítulo e, assim, levar um ano (52 semanas) apresentando a série? Não, a teledramaturgia brasileira não pode fazer uma coisa dessas, imagina. Apresentar tudo de uma vez é apostar no fracasso da qualidade da produção e na falta de fidelidade de um público que nunca teve a chance de ser fiel. Que saco. Eu gostei, queria poder levar sete dias debatendo com amigos, vendo surgir grupos de discussão, agonizando por notícias muito mais do que passar as noites quentes de verão em que posso beber e dançar e dormir com alguma rapariga interessante na frente de um televisor só porque o produto é bom, ou gastando toneladas de fitas pra gravar tudo. Alguém precisa ensinar o valor de fidelidade pra globo. ... ... Eu achei que tinham aprendido depois do que fizeram com Twin Peaks (que tbm foi apresentado como "mini-série"). Bah.

VIVA A FICÇÃO!!!


direto do New York Times

Growing Rowdier, TV Reality Shows Are Attracting Suits

By ADAM LIPTAK

James and Laurie Ann Ryan's Las Vegas vacation last January was more exciting than they would have liked. Soon after they checked into the Hard Rock Hotel, they found a body in the bathtub. When they tried to leave, hotel security guards and a paramedic detained them.

Philip Zelnick was surprised, too, when he went to catch a plane at an Arizona airport. A security guard made him lie down on a conveyor belt and pass through the X-ray machine. It left him, he said, humiliated and "bleeding all over the place."

Both incidents were practical jokes, manufactured by television shows. But the Ryans and Mr. Zelnick were not amused, and they have sued the producers.

Lawsuits against the unscripted entertainment shows known as reality television used to be filed by people who got hurt imitating stunts on shows like "Jackass" or believed that the rules on shows like "Survivor" were applied unfairly.

Now, media lawyers and insurance executives say a new sort of lawsuit, involving claims of serious physical and emotional injury to the participants themselves, is on the rise.

These suits raise the question, as one filed last month put it, of how the law should address "the public's apparent craving to witness real-life physical and emotional turmoil." That suit was filed by Jill Mouser, who said she was badly hurt in a device called "the harness of pain" on a pilot for a CBS show called "Culture Shock."

Unlike the Ryans and Mr. Zelnick, Ms. Mouser had signed a release. But she says it should be disregarded because it failed to warn her about all of the show's hazards.

In addition to posing difficult legal questions, the suits are changing the economics of this famously cheap form of programming.

"The extraordinary growth of reality programs could only inevitably lead to an equally extraordinary growth in claims," said Sandra Baron, the executive director of the Media Law Resource Center, which collects information about lawsuits against news organizations and entertainment companies.

"Insurance is going to soar," Ms. Baron said, "and litigation costs are going to go through the roof."

Bob Banner, who produced "Candid Camera" in the 1960's, said he could not recall a lawsuit against that show.

"We never tried to embarrass people or put them in a precarious situation," Mr. Banner said. "We did much gentler things."

Times have changed, said Gloria Allred, a Los Angeles lawyer who has represents plaintiffs in two other suits pending against reality shows. The reasons, Ms. Allred said, are cultural and economic.

"Humiliation TV sells," she said.

A new version of "Candid Camera," which appears on the Pax network, was responsible for injuring Mr. Zelnick at an airport in Bullhead City, Ariz., in the summer of 2001.

Mr. Zelnick, 35, a personal fitness trainer from Palm Springs, Calif., said he felt coerced into lying on the conveyor belt.

"My first reaction was that it had to be a joke," he said. "I asked if it was `Candid Camera.' "

Peter Funt, the show's host, was wearing the uniform of an airport security guard. He assured Mr. Zelnick that the request was serious.

"You can't joke about these things in an airport," said Mr. Funt, whose father, Allen Funt, created the original show.

Mr. Funt did not let Mr. Zelnick in on the joke until he emerged bruised, bloody and screaming in pain.

The segment was not broadcast, but similar ones have been popular as "a parody of security in airports," Mr. Funt said in an interview.

Mr. Funt said the idea was not representative of the show's usual approach. "It breaks my heart to find myself within the cesspool of reality TV shows," he said.

But he conceded that he felt pressure from newer approaches.

"It becomes harder and harder," he said, "to hold to standards you believe in when your competitors are fast and furious and footloose and are seeming to have at least some temporary success."

Mr. Funt, however, did not express particular sympathy for Mr. Zelnick.

"We accidentally hurt somebody," he said. "I was relieved that it wasn't worse and upset that it happened at all. We turned it over to our insurance company. He was offered a token amount, a few thousand dollars, and he turned it down."

The lawsuit is scheduled to go to trial this year.

Reality shows that do not involve hidden cameras can try to protect themselves from suits by insisting on releases from participants.

Jill Mouser and Marcus Russell, a Los Angeles couple, signed such releases before being flown, blindfolded, to what turned out to be the Arizona-New Mexico border for the pilot of a CBS show called "Culture Shock" in October.

Ms. Mouser, a 29-year-old saleswoman, said she suffered severe pain and lasting injury after being hung for 40 minutes with her back bent unnaturally in a harness.

She and another woman were competing for $100,000 in the final event of the pilot, held at an Indian reservation. The woman who lasted longest was to win the money.

The show added an element of emotional tension, too. Mr. Russell, a 33-year-old film director, held the line that kept Ms. Mouser suspended, making him responsible for her agony.

When she was eventually lowered, screaming, she was injected with morphine, placed on a backboard and driven to a hospital more than an hour away.

"When does it stop?" Mr. Russell asked. "When someone is going to die?"

Ms. Mouser and Mr. Russell said they had been pressured to sign a second release four days into the competition and immediately before she was placed in the harness. They said they were told they would forfeit their shot at the prize if they did not sign.

Lawyers for CBS and Rocket Science Laboratories, which is producing "Culture Shock," did not respond to requests for comment. The future of the show is uncertain.

James and Laurie Ann Ryan, whose Las Vegas vacation was ruined, have sued the Hard Rock Hotel and MTV, which is producing "Harassment," the show that arranged the stunt.

The host of "Harassment," the actor Ashton Kutcher, has described the show as "guerrilla `Candid Camera.' " The show will have its debut later this winter, but the segment involving the Ryans will not be used, an MTV spokeswoman said. She would not discuss the lawsuit.

Jonathan H. Anschell, a Los Angeles lawyer who represents the defendants in the suit — MTV, the Hard Rock Hotel and Mr. Kutcher — declined to comment, citing the pending litigation and a confidentiality agreement.

Barry B. Langberg, a Los Angeles lawyer who represents the Ryans, said that only lawsuits could moderate the conduct of the producers of such shows.

"Something like this is done for no other reason than to embarrass people or humiliate them or scare them," Mr. Langberg said. "The producers don't care about human feelings. They don't care about being decent. They only care about money."

Television executives love reality programming because it is cheap. But the recent spate of lawsuits may prove costly, and insurance companies have already raised the rates for reality shows significantly.

"Premiums have nearly doubled," said Chad Milton, a senior vice president of the insurance brokerage firm Marsh and an expert in media insurance, referring to insurance programs for large companies, "and deductibles have gone up in quantum jumps."

Mr. Milton emphasized that these increases had many causes and that insurance prices in general had recently spiked. But, he continued, individual reality shows not covered by a large company's policy can find it hard to obtain insurance at all.

Brian Grossman, who represents Ms. Mouser and Mr. Russell, said the producers of such shows were mistaken if they thought lawsuits were simply a cost of doing business.

"That's why God invented punitive damages," Mr. Grossman said.

Clay Calvert, an associate professor of communications and law at Pennsylvania State University and the author of "Voyeur Nation" (Westview Press, 2000), said other economic pressures must be considered.

"It's low-cost programming," Professor Calvert said. "Now the question is whether the costs imposed by litigation will start to make it less financially attractive. But it's still going to be cheaper than paying the cast of `Friends.' "

espero que a TV brasileira aprenda com os erros dos outros. quando vão começar a processar o Domingão do Faustão, o Gugu e aquele cara da RedeTV? ...


What Egyptian Deity are you? go to:the quiz!
You're Anubis. You are commonly depicted as a dog, or as having a dog's head. In the olden days, you were grandly potent; indeed, you were once the sole lord of the dead. However, those days passed long ago, Osiris usurped your throne, and you've been relegated to a less exciting role in the universe. You spend most of your time lounging about the acropolis in Memphis and howling at the Dogstar. At least you're not castrated like Osiris.
ontem consegui comprar uma coisinha que eu queria, tomar umas várias cervejas com o Tiago (aliás, fomos num boteco no Menino Deus onde a ceva é mas barata que no Flanders), voltei pra cas e caí duro na frente da TV. fui acordar de madrugada pra ir dormir. Imprestável, hehe.

Bom, daqui a pouco vou ter que enfrentar o sol nivelador e o calor matador de razões e fazer uns afazeres mundanos.

segunda-feira, janeiro 06, 2003

notícia ruim mas importante, a gente dá inteira.
Morre Conrad L. Hall, diretor de fotografia de "Beleza Americana"

da Reuters, em Los Angeles

O diretor de fotografia Conrad L. Hall, premiado com Oscars por filmes como "Beleza Americana" e "Butch Cassidy", morreu no último sábado em decorrência de um câncer na bexiga. A informação é da edição desta segunda-feira do jornal "Daily Variety".
Hall morreu aos 76 anos em um hospital em Santa Mônica, na Califórnia, segundo o jornal. Seu nome deverá ser um dos indicados para disputar o Oscar neste ano com o filme "Estrada para Perdição", estrelada por Tom Hanks.
Nascido no Taiti, Hall era filho do co-autor de "O Grande Motim", James Norman Hall, e rodou mais de 30 filmes durante sua carreira de 50 anos.
Ele foi indicado para nove Oscars, como "A Sangue Frio", "O Dia do Gafanhoto" e "Lances Inocentes".
Hall, que tinha uma ilha no Taiti, parou de trabalhar como cinegrafista por 10 anos, em meados de 1970, para poder escrever roteiros.
Em 2000 ele ganhou um Oscar por "Beleza Americana", filme premiado com cinco Oscars.
Apesar de sua aversão à violência, Hall se uniu novamente ao diretor de "Beleza Americana", Sam Mendes, para rodar "Estrada para Perdição".
Hall planejava sua estréia na direção de um filme, uma comédia que ele havia escrito sobre um gigolô em crise de meia-idade.
como diria o Dr. Frank'n'Further: One from the vaults


"Summer days drifted away
but, O
O those summer nights"

quem não sabe de onde isto é, sorry.

ByTheWay estão refilmando The Rocky Horror Picture Show numa produção para TV australiana que a ser lançada este ano. Com sorte as videolocadoras vão receber uma cópia disto que promete ser uma pérola pros fãs da história. O interessante é que a direção é do Stephan Elliot de The
Adventures of Priscilla, Queen of the Desert
e o papel do narrador será interpretado por Craig Parker, que, para quem não está ligado, faz o elfo Haldir nO Senhor dos Anéis. Na versão do Elliot, o Dr. Frank'n'Further é um cirurgião plástico, mas diálogos e música não foram mudados. Estou oficialmente curioso.

"You're a hot-dog
But You'd better not try to hurt'er
Frank Further"

testes jedis





Which Jedi
Knight are you?
go to:the
quiz!


You are the deceptively spritely
Master Yoda. Your past is mysterious and you like bran. Though
you walk with a cane, everybody fears your ability to deftly
manipulate your lightsaber. Everybody thinks you're alright, but
secretly people want to throttle you for your poor english. If
you can manipulate other peoples' minds, why can't you teach
yourself to speak?

testezinho de sith



Which Sith Lord are you? go to:the quiz!
ando pensando em postar o questionário do Actor's Studio ... da próxima vez vou anotar todas as perguntas e postar minhas respostas ...

domingo, janeiro 05, 2003

testezinho precioso



Which Middle Earth race are you? go to:the quiz!

sábado, janeiro 04, 2003

questionário que eu roubei do Liber Telae


1. Do you wear any jewelry? What kind?

Sim, constantemente três anéis de prata, um sendo o meu inseparável Kokopeli, semi-deus da música e da fertilidade americano (uma espécie de Bako das Américas antigas) que aparece em quase todas as culturas tribais desde os Anasazi ... o meu é a representação apalache. Os outros são um nó simplezinho celta, um tramado de três fios que dão a volta no dedo ziguezaguando entre si. O outro é um síbolo indígena, na verdade uma frase em hierógrifos americanos falando que o homem está sempre no ponto de decidir entre o bem e o mal ... eu prefiro a visão no tio Nietsche ... hehe. De vez em quando ainda uso uma corrente de ouro que foi feita pelo meu bisavô que era ourives.

2. How often do you wear it?
Os anéis, todos os dias, sempre os mesmos até aparecer um que fale mais de mim do que eles. A corrente, em ocasiões que acho especial ou que falta algo dourado.

3. Do you have any piercings? If so, where?
Não. Já pensei em por na língua. Mas tem outras coisas que quero fazer antes.

4. Do you have any tattoos? If so, where?
Não. Pois é, a tattoo é o que quero fazer antes do piercing. Já tenho até os desenhos escolhidos, falta é a grana pra fazer eles do tamanho que eu quero.

5. What are your plans for the weekend?
Ficar em casa e escrever. Receber quem quiser me visitar neste meio tempo. Estão todos convidados, basta me ligar.

"Strange days have found us" Mr. Mojo Rising
papo nerd


programei as teclas de função do computador pra abrir os programas que eu uso mais seguido, como o Netscape, o Word ou o iTunes ... sem comentários, agora com licensa qeu eu vou colocar esparadrapo nos meus óculos.
nota de rodapé: eu preciso comprar um scanner.

papai noel não me trouxe um. nem a VX2000Hd24P que eu pedi pra fazer filmecos digitóides. mmm, desconfio que o bom velhinho não existe.

bom, hoje eu devo conseguir escrever ...
hai-kai

flores de um dezembro
esquecido em fogo brando
do Porto sem mar

sexta-feira, janeiro 03, 2003

recebi visitas virtuais inesperadas. um email de nouvelle année que eu já nem esperava ... e umas mensagens de uma morena de olhos verdes que faz parte de algumas das minhas melhores lembranças. por um lado, eu tenho sorte, até hoje, as três mulheres que mais marcaram minha vida continuam nela de uma forma ou outra me dando, na maior parte do tempo, força. mesmo que em alguns momentos me doa pensar nelas e que eu esteja com a vaga aberta para a próxima. Tá, Ana, tens razão e a Carina não conseguiu entrar na turma de elite. :-) ela não se deu o tempo, não teve forças o bastante.


"Sailors fighting in the dance hall
Oh man! Look at those cavemen go
It's the freakiest show
Take a look at the Lawman
Beating up the wrong guy
Oh man! Wonder if he'll ever know
He's in the best selling show
Is there life on Mars?"
David Bowie

quinta-feira, janeiro 02, 2003

okay, o sol está se pondo (ou começando querer a se por) e eu não sei em qual história que vou trabalhar hoje de noite (comentem e sugiram). Amanhã eu tenho uma reunião com o Otávio pra ver umas questões de repertório e estilo ... tá, eu sei que o show foi uma bosta, mas o trabalho de fine-tuning pra estúdio será divertido. de repente, acabando com as inseguranças em relação às canções, a coisa de palco comece a tomar jeito. espero.
caaaaaalooooor

não dá pra escrever com esse bafo. merda merda merda.

quarta-feira, janeiro 01, 2003

a virada de ano foi como eu imaginava e queria: calma, tranquila e entre amigos. e comendo bem. que mais eu poderia desejar e que fosse possível neste instante? nada. então está bom.